Um sábado atípico, é dessa
forma que inicio o relato sobre o último Mountain
Do Campos do Jordão, que ocorreu no dia 09/11/13. A corrida, a exemplo do
ano passado, foi sensacional, nas linhas abaixo vocês poderão acompanhar todos
os detalhes de um ótimo evento. A inscrição custou R$ 146,00 (cento e quarenta
e seis reais), um valor alto num primeiro momento, compensado pela primazia da
organização e o mais importante: a satisfação do atleta ao final. Tivemos
também alteração de data, a última edição havia acontecido em junho de 2012,
sendo recolocada no mês de novembro. Quando penso nos eventos organizados pela SportsDo, a primeira coisa que me vem a
mente é a medalha, pois ela é proporcional à dificuldade do percurso: enorme!
Concentração antes da prova |
Comprei minha passagem de ônibus
pela internet, não gostei da nova gerenciadora online de passagens da empresa
Pássaro Marrom, o Portal de Viagens, achei lento, confuso e encontrei
dificuldades em finalizar a compra. Gostava mais quando era revendida na
internet pelo Net Viagem, enfim, depois de algumas tentativas, consegui
garantir os meus assentos de ida e volta. A partida estava marcada para as
09h00, do Terminal Rodoviário do Tietê, cheguei com uma hora de antecedência,
fiz a troca do comprovante de compra pela passagem e ainda recebi como cortesia
o jornal “Folha de São Paulo”. Voltei à “realidade” quando o trânsito caótico
desta cidade (em pleno sábado) causou um atraso de vinte e cinco minutos para a
partida do terminal.
Vista com o palco principal ao fundo |
Ao meu lado, bem como nos
assentos próximos, sentaram-se pessoas estrangeiras, presumi que fossem “hermanos”
(da Argentina). Gosto de fazer viagens terrestres por causa da rara
oportunidade que tenho em descansar, desligar do mundo por alguns instantes,
pensar na vida, observar o trajeto despretensiosamente e dar pequenas
cochiladas. Na primeira metade da viagem, acabei dormindo quase que
integralmente. O ônibus faz parada obrigatória na rodoviária de São José dos
Campos, onde mais passageiros integram o restante da viagem. Subiram a bordo dois
conhecidos ilustres: o meu amigo Jorge de Jesus e o locutor Maquininha,
presença garantida nos grandes eventos esportivos.
Ótima estrutura |
Inicialmente, a chegada
estava prevista para as 12h00, entretanto, com o atraso em São Paulo, já
passava das 12h30 quando coloquei os pés em Campos do Jordão. De acordo com o
regulamento da prova, todos os atletas deveriam retirar o kit de participação
até 12h30, com tolerância de trinta minutos. Para não correr riscos, o Jorge, Maquininha,
eu e outro corredor pegamos um táxi até a Praça de Capivari, concentração do
evento. Sem filas, peguei o kit rapidamente, após assinar o Termo de
Responsabilidade (onde eu isento os organizadores de TUDO o que acontecer
comigo – risos). Havia três opções de camisetas, em cores diferentes (azul,
cinza e verde limão). Optei pela última e o tamanho ficou por conta da que
havia sobrado (G). Não reclamei porque a camiseta serviu em mim.
Pastelão |
Não teve jeito |
Sobre o horário da largada,
estava marcado para as 15h30, quarenta e cinco minutos além do que foi no ano
passado, mas, levando-se em conta o horário de verão, pode-se dizer que a
largada estava extra oficialmente para as 14h30. De qualquer maneira, não deixava
de ser um horário “inusitado”. Isso porque o almoço, refeição imprescindível, fica
comprometido, daí temos que escolher cuidadosamente alguma coisa que não
atrapalhe a prática esportiva e, ao mesmo tempo atue como uma boa fonte de
proteínas. Arrependi-me de não ter telefonado para minha nutricionista Carol
Faria, em vez disso, cedi a tentação ao comer um pastel enorme. Eu não estava
sozinho nessa empreitada, o Jorge também seguiu o mesmo caminho. Nesse meio
tempo, minha amiga Denise Borges (que eu convenci a participar dessa prova) veio ao
nosso encontro para nos cumprimentar.
Guarda-volumes |
Não posso deixar de falar,
com certa empolgação, da excelente estrutura oferecida pela equipe que organiza
o Mountain Do, desde os equipamentos utilizados, tendas, gradis, a qualidade do
serviço beira o impecável, daí eu reitero o porquê da pequena margem ou quase
nula de reclamações no valor da inscrição. Vale lembrar que os organizadores
são do sul do país, o que eleva ainda mais a minha satisfação. Também é preciso
salientar que parte da estrutura logística, mais precisamente no percurso
(placas indicativas, bandeiras de sinalização e alguns staffs) são fornecidos
pelo Fábio Galvão Borges, organizador das Corridas de Montanha (www.corridasdemontanha.com.br).
Voltando a falar sobre o SportsDo,
são eles que organizam a Maratona do Deserto do Atacama, desafio que eu encarei
neste ano.
Com a minha amiga Denise |
Sem desculpas, volto a falar
sobre a prova. Para quem não sabe, tivemos três distâncias diferentes: 4Km, 9Km
e 18Km. Assumi a “bronca” de correr na distância maior (risos). Estava um calor
fora do comum em Campos do Jordão (daí o meu comentário logo no início do
relato), pois esperava uma temperatura baixa, sensação térmica abaixo dos 15ºC
(pelo menos) e ventanias típicas de regiões serranas. Já que as aparências enganam,
fui obrigado a usar o plano “B”, nada de calças, camisetas de manga comprida e
luvas. Estava o mais “leve” possível, com um calção térmico, a camiseta do
evento e só! Nem mesmo a cinta de hidratação me acompanhou dessa vez (haveria
distribuição de água no percurso). Não me recordo exatamente a temperatura, só
sei que estava quente e aquilo me incomodava bastante.
Início da prova |
A largada dos 18K e 4K
ocorreu as 15h30, deixando o pessoal dos 9Km para iniciar a prova dez minutos
mais tarde. Momentos antes, devido a um pequeno problema na aferição dos chips,
os organizadores estavam chamando os atletas à mesa diretora para informarem os
seus respectivos nomes, número de peito e data de nascimento. A largada foi uma
festa, o público do evento, além daqueles que faziam turismo na cidade, pararam
para acompanhar aquele momento, seguimos pelas ruas da cidade e em poucos
minutos já iniciamos a primeira (e longa) subida, tudo isso sob o asfalto.
Procurei não pensar muito na temperatura, apesar de ser uma subida não muito
difícil, era extensa e exigia bastante concentração. Aos poucos fui abrindo espaço
(acontecida com os outros também) e pude seguir num ritmo moderado, sem precedentes
para queda de rendimento (trocando por miúdos, estava me sentindo bem).
Posando para a foto |
Os postos de hidratação
funcionaram para mim exatamente como na Fórmula
1, quando o carro está prestes a ficar sem combustível, surge o momento de
entrar nos boxes para abastecer. Comigo aconteceu o mesmo, quando a sede saía
da zona de conforto, avistava um posto de água para equilibrar as coisas. Em
todos eles eu pegava dois copos, um para consumir e outro para jogar no corpo
(parecia que eu estava apagando um incêndio). O percurso em si não chega a ser
tão técnico quanto em outras provas, mas é difícil porque as subidas e descidas
surgem repentinamente. Passamos por trilhas e quando acertamos um ritmo, surge
uma subida tipo “parede” e arrebenta o “castelo de cartas” que planejamos. Em
determinados momentos, optei pela caminhada (na verdade, fui forçado a isso,
não tinha como ser diferente). O calor era outro obstáculo a ser enfrentado,
não havia sobrado nada da chuva que assolou a cidade dias antes. Encontrei no
percurso a Juliana Ribeiro, que trabalha nas Corridas de Montanha, atuando como
fiscal de prova, além do Kiko, diretor da prova.
Cansado... |
Num determinado momento, não
me lembro em qual quilometragem estava, apareceu sob os meus olhos uma vista
incrível da cidade de Campos do Jordão, estava no topo de uma montanha, era
indescritível, lamentei muito por não ter levado a minha câmera fotográfica e
também por não haverem fotógrafos naquele ponto. O entusiasmo atingiu todos os
corredores que estavam próximos de mim, cada um reagindo de uma forma
diferente, aquela vista exuberante em 360ºC. A partir desse momento, uma
sequencia de descidas sinuosas, em trilhas, verdadeiros aclives ao melhor
estilo “queda livre”, surgiram para os atletas. Alguns mais ousados desciam sem
freios (meu caso), enquanto outros optavam em não correr tantos riscos e faziam
de maneira mais cautelosa. Só sei que foi um momento de muita descontração,
todos estavam curtindo estar ali.
Barrancos |
Apesar de já ter corrido
essa prova no ano passado, eu não me lembrava de muitas passagens do percurso,
após aquela descida desnivelada e extremada, me surpreendi quando surgiu outro
barranco pelo caminho, e o pior, tive que usar os quatro apoios, não que isso
seja difícil, mas estava cansado, meio “desorientado”, tudo somado a um “incômodo”
que estava me deixando grogue (exatamente depois de ter tomado Gatorade num
posto de hidratação). Não restou alternativa senão colocar “tudo pra fora”,
vomitei exatamente o Gatorade (na cor e quantidade pude identificar), o bom foi
que isso não me tomou mais que uns vinte segundos e já estava novamente “de
volta” a prova, como se nada tivesse acontecido (e com o organismo renovado
após “expulsar” esse incômodo). Após esse barranco, uma pequena trilha
desembocou numa outra descida, no entanto, já era possível escutar o locutor do
evento.
Curtindo o final (observem os teleféricos) |
O final foi eletrizante,
descemos por uma trilha, a poucos metros por onde passa o teleférico, foi
engraçado e ao mesmo tempo complicado, eram valas onde muitas vezes não era
possível encaixar os pés, sem contar que era um convite para uma torção de
tornozelo ou joelho, por isso, o cuidado era essencial. Aquela altura o calor
já não era o mesmo, as sombras oscilavam em meio a raios solares mais
comedidos. O locutor Maquininha exaltava cada atleta que cruzava a linha de
chegada, chamava pelo nome, parabenizava, testemunhava o feito de cada
corredor, alguns extenuados, outros menos cansados, o certo é que todos foram
verdadeiros guerreiros. Nas palavras do organizador, antes da prova: “Se algum
atleta não se divertir hoje, não gostar do percurso, eu devolvo o dinheiro da
inscrição na segunda-feira”, o que na prática, eu duvido que tenha realmente
acontecido, foi uma prova sensacional, superou as minhas expectativas.
Sequencia... |
Terminei com o tempo de
1h46min (seis minutos a mais que em 2012), atribuo isso ao nível da prova, a
temperatura e pelo fato de estar correndo ultimamente sem usar todas as
energias. Será que estou usando mais a experiência, correndo com mais segurança
e me arriscando menos? Será que isso é da idade? (risos). Em conversa com minha
nutricionista, eu relatei o fato a ela, e recebi a seguinte resposta: “Você está correndo melhor, está se
recuperando mais rapidamente (antes levava dias para as dores sucumbirem), no
entanto, sabendo disso, você se poupa e deixa de forçar mais, mesmo sabendo que
tem condições para isso”. Independente de tempo de conclusão recebi um “medalhão”,
ao melhor estilo Mountain Do, além de uma toalha de mão. Haviam várias mesas de
frutas à disposição dos atletas, contento melancia, melão, banana, maçã,
gatorade e água.
Locutor Maquininha (ao lado o meu ex-treinador Emerson Bisan e a esposa) |
Não fiquei para a cerimônia
de premiação, tive que retornar à rodoviária, vida de quem anda de ônibus não é
fácil (risos), mas eu gosto. Saí de Campos do Jordão às 19h30, entre uma
cochilada e outra, acompanhado de boas músicas (ah, corri sem música, provas de
montanha opto por correr mais concentrado), uma viagem tranquila, chegando a
São Paulo (capital) por volta das 22h30. Esse texto já era para ter sido
publicado, porém, esperei por causa das fotos oficiais, que comprei nos sites
Mídia Sport e Olho no Atleta. Além desses, o grande fotógrafo Tião Moreira
também marcou presença, geralmente as fotos dele são vendidas impressas. Espero
que tenham curtido este relato e para aqueles que ainda não correram essa
prova, deixo a minha recomendação.
Medalha |
Uma sugestão aos
organizadores: quem sabe uma medalha com um layout
diferente para 2014? Já que as medalhas de 2012 e 2013 são praticamente idênticas.
Apenas o detalhe do ano que difere uma da outra. Antes de terminar o relato,
esqueci completamente de falar sobre o kit de participação. A exemplo dos
eventos MD, recebemos uma mochila Gatorade,
além de um squeeze enorme (squeezão), numeral de peito, chip de cronometragem
descartável e um boné, além da camiseta, já citada. Os resultados foram afixados a medida
que os atletas foram chegando, sendo que as parciais completas, dividas por
categorias e informações complementares estava disponíveis na segunda-feira
(dois dias após a prova).
Meu próximo desafio? Ainda
não sei...mas não deixem de acessar o blog, colocarei a segunda leva de músicas
que me “fazem correr mais”.
Até a próxima!
Não estou dizendo? Cada prova de tirar o fôlego q vc participa!
ResponderExcluirE no maior percurso (18) + calor, vc mesmo assim abriu mão do cinto de hidratação?
Fotos bacanas !! E como sempre, escrevendo sempre bem :)
Bjão
Oi Dani,
ExcluirRealmente abri mão da cinta, o costume em usar surgiu a partir das corridas de montanha, onde cada um é responsável por sua "sobrevivência". Mas sei que dá para encarar algumas provas sem esse equipamento (apesar de ser essencial, sem ele o corpo fica mais leve).
Obrigado pela visita!!!
Beijos
Parabéns, meu amigo Dani, por mais esta grande prova. Ano que vem eu quero fazê-la, se Deus quiser. Saudades de vc...apareça!!! Bjs e boas provas por ai.
ResponderExcluirOi Luciane!!!
ExcluirVenha sim, será muito legal correr lá!!! Saudades também amiga, obrigado pela visita e não deixe de compartilhar suas provas conosco!
Abraço!!
Olá Daniel. Obrigado pela mensagem e visita no Corridas do Luizz.
ResponderExcluirAh, eu não tomo água de coco pura, é um isotônico que tem água de coco na formulação. Isso só nas corridas e treinos longos por causa dos eletrólitos.
Abraços
Fala Luiz! Água de coco é uma delícia, porém, requer alguns cuidados, mas se você ingere na forma de isotônico, aí não tem problema porque está consumindo outros componentes juntos...
ExcluirTem mais desafios para este ano?
Abraço,
Daniel, já viu o anúncio dessa prova no fim do mundo? Será em abril, no Ushuaia.
ResponderExcluirTanta prova bacana e tantos lugares diferentes, acho que o Correndo na Viagem vai escapulir do asfalto em 2014. rsrsrs
Se tirarmos os tênis dos looks o preço fica mais acessível, mas mesmo assim eu concordo que ambos são caros demais.
Oi Drica, tudo bem?
ExcluirVi sim, deve ser demais correr no "fim do mundo". Viajei com eles para o MD Deserto do Atacama, em março deste ano, foi incrível. Não sei se farei esse outro desafio em 2014, pois tenho outras provas na lista de prioridade (são tantas provas né?). Se pudesse escolheria todas (risos).
Você vai? (sobre a organização, pode confiar, eles são ótimos).
Abraço!
Que show de prova.
ResponderExcluirEssa é uma que está na lista.
Parabens !!!
Fala Andre,
ExcluirVale a pena viu, é um evento muito legal!
Obrigado!
Parabéns pela Prova!!
ResponderExcluirDeve ter sido sensacional o lugal é deslumbrante e a sports do arrasa na organização sempre.
Bons treinos
Ju
Olá Ju!
ExcluirObrigado pela visita! Eventos como esse deixa saudades, afinal, são poucos que conseguem corresponder às expectativas do participante. Espero que organizadores de outros eventos "aprendam" com o pessoal do Mountain Do.
Um abraço.
Fala, Daniel.
ResponderExcluirCheguei até seu blog através de um link/comentário seu no blog da Deysi Cioccari (De olho nos 42k), sobre natação e deep running.
Aí visitei seu blog e imediatamente li esse post sobre sua participação no Mountain Do Campos do Jordão. Eu também participei dessa prova, foi minha estreia em provas de montanha/trilha. Achei fantástica, muito bem organizada. Pretendo participar de outras provas desse tipo, e especialmente da Sports Do.
Meu tempo foi próximo ao seu (um pouco mais lento, fiz em 1h48'09"). Coloquei um relato no meu blog.
Passarei a acompanhar/seguir seu blog. Abraços e bons treinos.
Brunno - http://movidoaendorfina.wordpress.com
Fala Bruno, tudo bem?
ExcluirAgradeço a visita em meu blog, também sou novo no blog da Deysi Cioccari, de qualquer forma, é sempre bom dividir experiências das corridas.
Sobre o Mountain Do, eles são muito organizados, viajei com eles para o Chile neste ano, ocasião em que corri na Maratona do Deserto do Atacama (tem relato no blog).
Por ser a sua primeira participação, está de parabéns, foi muito bem e a tendência é que melhore cada vez mais. Eu corro nesse tipo de prova desde 2008, e de lá para cá foram muitas provas "casca".
Estou seguindo o seu blog também, aliás, logo comentarei seus posts!
Fará outra prova de montanha ainda neste ano?
Abraço!
E aí, Daniel, tudo bem?
ResponderExcluirNesse dia o sol estava castigando mesmo! Eu estava inscrito para correr os 9km, mas acabei desistindo na hora, por conta de uma canelite que vem me acompanhando há quase dois meses... Em todo caso, fiquei lá pra acompanhar e fotografar meus amigos e deu pra ver que a organização do Sports Do é mesmo impecável!
Abraços e bons treinos!
Gabriel - http://seelacorreeucorro.blogspot.com.br
P.S.: Apesar de estar fora de lugar, valeu pelas dicas para São Bento do Sapucaí! Na hora tive de fazer diferente do que você sugeriu, mas valeu mesmo assim! rs
Fala Gabriel!
ExcluirCaramba, você não conseguiu correr? Canelite é um problema chato demais! Tive isso em 2009, fiquei algumas semanas sem poder treinar.
Sobre a prova de São Bento do Sapucaí, como foi? Gostou? O que fez de diferente?
Espero que tenha se recuperado, já que provas de montanha estão cada vez mais comuns e tem muita coisa boa pela frente!
Abraço
Parabéns, Daniel!
ResponderExcluirComo sempre, arrasando nas corridas e nos relatos.
Bjs
Parabéns, Daniel, grande prova. Corri em 2010 e gostaria muito de voltar a participar. Quem sabe em 2014. Só como curiosidade: a minha medalha de três anos atrás também é idêntica a essa.
ResponderExcluirAbraço e boas corridas.
Meus parabéns Daniel...Muita coragem... Bjos...Conceição (PB)
ResponderExcluirOlá Conceição!
ExcluirObrigado pela visita!!! Volte mais vezes!!
Beijos
Daniel