Olá amigos, farei um relato
breve, sem muitas enrolações (risos). No dia 08 de junho participei da Meia
Maratona de Floripa, mais 21Km pela frente. Cheguei um dia antes, estava uma
ventania danada em Florianópolis, peguei chuva logo que desembarquei no Aeroporto Internacional Hercílio Luz. Seguindo as orientações do “mestre” Google Maps, peguei um ônibus
até o centro da cidade, em pouco mais de trinta minutos, lá estava eu
caminhando a passos largos (e molhados) em direção ao Hotel Valerim. Para quem tem preferência por companhia aérea,
gostei de viajar com a Avianca, mesmo sabendo que a galera anda meio “cabreira”
devido aos últimos acontecimentos envolvendo aeronaves.
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Chegada à Santa Catarina: frio e chuva |
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Quarto do Hotel Valerim |
Bom, o quarto do hotel estava
no “padrão
Daniel” de qualidade (risos), não escondo que conforto faz parte do
pacote de viagem, mesmo porque não é sempre que viajo e quando o faço, procuro
fazer da maneira mais prazerosa possível. Outra coisa importante que levo em
conta é a localização, estar próximo do local do evento é algo a ser observado.
A retirada do kit ocorreu no Majestic
Palace Hotel (só pelo nome, pode-se ter uma ideia do nível). Conforme
antecipado no site da prova, recebi uma camiseta com manga longa, um gorro,
chip não-descartável, número de peito e alfinetes, dispostos numa sacola
personalizada.
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Kit de participação |
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Almoço no shopping... |
O único inconveniente na
retirada do kit foi a ventania que enfrentei tanto na ida, quanto na volta, o
tempo não estava cooperando mas, no fundo, sabia que era normal em se tratando
da região sul do país. Antes de retornar ao hotel, parei para almoçar
(adivinhem: sushi). Para o jantar, não quis inventar e optei por comer no
restaurante do hotel, mas acabei me arrependendo, não gostei muito do que foi
servido e nem da forma como foi preparado, enfim, nem sempre o cliente sai
satisfeito. Da próxima vez, peço uma pizza para entregar no quarto (risos). Fui
dormir cedo, mas com toda a programação do dia seguinte “friamente calculada” (obrigado Chapolin Colorado pelas frases
prontas – risos).
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Domingão |
Acordei cedo, sem a presença sol
(pelo andar da carruagem, demoraria a vê-lo), já que a temperatura estava semelhante
à do dia anterior. A minha pontualidade esbarrou na ausência do táxi que eu
havia solicitado na véspera, tanto que tive que sair “sem direção” a pé e
encontrar o serviço aleatoriamente. Ao menos não havia trânsito, o que permitiu
que eu chegasse com sobras, dessa forma pude me trocar, encarar uma longa fila
para o banheiro químico e guardar as coisas no guarda-volumes. Feito isso, fui
me posicionar no “curral” da largada, cuja pontualidade funcionou ao menos uma
vez naquele final de semana.
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Durante o percurso |
Com uma fina garoa e mais
ventania pela frente, a largada ocorreu sem grandes problemas, às 07h00, com
todas as distâncias juntas (5, 10 e 21Km). O percurso, recheado de retas planas,
ajudou aqueles que pretendiam melhorar a performance nas respectivas
distâncias. No meu caso, só o fato de poder terminar, já seria uma vitória em
letras garrafais, por conta dos vários problemas de saúde que enfrentei nos últimos
meses. Corri com calça (o que acabou se revelando um fardo, pois a chuva fez
com que ficasse cada vez mais pesado a medida em que a água aglutinava o
tecido). Não sei se cheguei a transpirar, pois a chuva apagava qualquer sinal
de calor excedente em meu corpo.
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Sorrindo (mas "quebrado") |
Os postos de hidratação (seja
de água ou isotônico) realizaram um trabalho competente, acredito que dificilmente
alguém tenha reclamado nesse sentido. Os fotógrafos encararam a chuva para
registrar os momentos da galera e a marcação da quilometragem estava bem
visível. Em outras palavras, não vi sinal de anormalidades durante o percurso.
Já não posso dizer o mesmo com relação ao meu preparo físico, os meses afastado
dos treinos refletiram (e muito) a medida em que o tempo passava. Lembro que à
altura do 13Km, uma fadiga assumiu o controle dos meus movimentos inferiores,
responsável direta pela diminuição no ritmo.
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Finalizando |
Ao final, cruzei com o tempo
de 1h42min, nada mal para quem pouco conseguia correr trinta minutos em uma
esteira nos últimos tempos. Após recebei a bela medalha de conclusão, fui
direito pegar as minhas coisas e retornar ao hotel, ficar naquele frio e ainda
por cima molhado era o pior cenário do momento, com boas chances de efeitos
negativos nos dias posteriores. Caminhei por alguns momentos até o ponto de
ônibus e em poucos minutos já estava de volta ao hotel. Tomei um banho quente
mais que “relaxante”, recobrei as energias e segui para o aeroporto.
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Fotos aleatórias... |
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Foto oficial |
Pretendo retornar à
Florianópolis futuramente, mesmo porque, nas palavras da minha amiga Marta Fiorentini, ótima atleta da
cidade, aquela viagem “não valeu”,
pois o tempo não cooperou para que eu pudesse aproveitar melhor (inclusive ida
à praia). De fato, ela tem razão, se não consegui ver o sol, o passeio não foi
completo. De qualquer forma, marquei território em Santa Catarina por se tratar
de mais um lugar em que eu ainda não havia corrido (nessa trajetória de quase
treze anos no asfalto). Os organizadores proporcionaram um evento muito bacana,
mesmo eu sendo um positivista convicto, não detectei falhas que pudessem
comprometer o andamento dos trabalhos naquele domingo de “céu fechado”.
No próximo relato contarei
tantas coisas, espero encontrar vocês antes de encerrar o mês...
Grande Daniel... parabéns pela prova e pelo excelente tempo.
ResponderExcluirShow!
Correr em Floripa é muito bom.
Bons treinos.
Abraços.
Gostei😜
ResponderExcluirvaleu as dicas, vou correr esta prova.
Sensacional correr em Floripa!😱😃
Parabéns por mais esta conquista!👏👏👏👏👏