domingo, 10 de abril de 2011

[RELATO] XI Meia Maratona Trilheira - Ribeirão Pires

Embalado pelas duas últimas provas realizadas em dias seguidos (26 e 27/03/11), meus planos para a semana seriam de treinos regenerativos, sem grandes agitações. Isso ficou apenas no “papel”, após conversar com vários amigos, descobri algo em comum entre eles: todos estavam inscritos para a XI Meia Maratona Trilheira, que seria realizada no dia 03/04/11 (ou seja, no domingo seguinte às provas que eu havia feito no sábado e domingo respectivamente). Garanto que se fosse corrida no asfalto, não teria chamado a minha atenção, porém, o fato do percurso ser cerca de 80% em trilhas e estradas de zona rural, despertou o meu interesse na hora. Fiz a inscrição no site da Ativo.com no último dia previsto, não dava mais tempo para arrependimentos – risos.

Ribeirão Pires/SP - FOTO: COSTAMA

Durante a semana tratei de obter informações sobre essa Meia Maratona, que para mim era desconhecida até então. Eis que encontrei no site Arquivo de Corridas, do Fabio Namiuti, dois textos, quando da sua participação nos anos de 2007 e 2010. Estudei minuciosamente os relatos, rico em detalhes e preciso nas informações de um modo geral. Descobri que era uma prova difícil, com media de pouco mais de trezentos participantes e que, tanto faz se fizesse sol ou chovesse, tal agravante teria o mesmo efeito. Para fins estatísticos, peguei a classificação das três últimas edições e verifiquei o nível técnico dos atletas. Constatei que era uma Meia de alto nível, pois com tantos declives e principalmente aclives, isso não parecia interferir na performance da maioria, que ficava na casa da 1h30 à 1h45min. Nunca fui disciplinado ao ponto de “estudar” sobre a prova, simplesmente chegava o dia do evento e enfrentava os obstáculos na medida em que eles surgiam.

Completo Ayrton Senna: concentração do evento

Entre os amigos que iriam participar estavam: Juliana David, Marcelo Jacoto, Durval Kojimoto, Max Stewens, Alessandra Bento, Fabio Namiuti, Atelmo Assis (o Zebra), a Elis Silva e o Laercio Gomes, entre outros. A semana seguiu com treinos moderados, alternados entre Deep Running e rodagem no Parque do Povo. Acordei bem cedo no domingo, pois sabia a “viagem” que faria até chegar a Ribeirão Pires. Peguei ÔNIBUS às 04h30 da manhã até a estação de ferroviária Domingos de Moraes, lá embarquei no TREM com destino a estação Barra Funda, fiz baldeação até a estação Luz. Eram 05h40 quando desembarquei na estação Luz, e em poucos minutos já estava embarcado no TREM sentido “Rio Grande da Serra”. Naquele momento, muitos jovens voltando da balada divididos com aqueles que estavam indo para o trabalho ocuparam o vagão e nada de ver alguém com pinta de corredor. Não demorou muito para chegar a estação Ribeirão Pires, penúltima daquela linha (lembrando que na semana anterior havia pegado o mesmo trem, mas seguido até o final, pois o destino era Paranapiacaba).

Elis, eu e o Durval antes da prova

Bom, o dia já estava amanhecendo, nublado com uma fina garoa, imaginei a possibilidade de haver chovido durante a noite e logo pensei no percurso. De qualquer jeito, estava com o pensamento “quanto mais difícil, melhor”, pois esse é o objetivo daqueles que curtem correr uma prova de aventura, são os obstáculos e agravantes que tornam o percurso mais atraente. A largada estava prevista para as 08h00, de forma que eu estava com mais de uma hora de folga, realmente é bem melhor chegar cedo, assim é possível raciocinar e traçar os objetivos com calma. Pensei em tudo, menos no endereço da concentração do evento (risos), daí tive que procurar, o que não foi problema, pois logo encontrei a base de trânsito da cidade e pedi informações, logo estava no caminho certo. Chegando ao Complexo Ayrton Senna, havia poucas pessoas, acredito que fui um dos primeiros a chegar no local, porém as barracas para vendas de acessórios (tênis, camisetas, shorts) já estavam sendo montadas. O fotógrafo Tião, da Runner Brasil e os fotógrafos do SportClick marcaram presença. Lá pelas 07h00 a garoa fina intensificou e de acordo com os organizadores, havia chovido muito mais durante a noite, confirmando as minhas suspeitas.

Juliana e eu antes da prova

Para minha surpresa, não havia chip de cronometragem, o que causou estranhamento a maioria dos atletas, pois sempre teve nas edições anteriores. Imaginei que seria complicada a apuração dos resultados. O número de peito era feito de um material diferente dos costumeiramente utilizados. Me fez lembrar da época de escola, quando escrevia letras pintando aqueles letreiros com as fôrmas de todo o alfabeto e números, era mais simplório que artesanal. Grampeado junto ao número de peito, havia uma espécie de “ticket” (exagerei agora, estava mais para um pedaço de “sei lá o quê”) que tinha como objetivo ser entregue ao final para composição da classificação, que seria por ordem de chegada. Quando ia utilizar o guarda-volumes, encontrei o Durval, que perguntou se eu queria guardar minhas coisas em seu carro, aceitei prontamente.

Motos posicionadas para a largada - FOTO: COSTAMA

Por volta das 07h45, duas motos YAMAHA, daquelas que participam de CROSS apareceram totalmente cobertas por terra. O Durval na hora observou “veja a nossa referência da situação do percurso”, naquele momento constatei que as dificuldades seriam enormes, mas em nenhum momento perdi o bom humor, ao contrário, estava cada vez mais motivado. Após uma rápida sessão de fotos com o pessoal do COSTAMA, encontrei o meu amigo Marcelo Jacoto, que me passou algumas informações sobre a prova, pois já havia participado de outra edição. Alertou que a largada era meio confusa, seria pelo “ronco” das motos, e meio que em movimento, sem um “aviso-prévio”, por isso teríamos que estar atentos.

Logo no início da prova - FONTE: COSTAMA

E não foi diferente, depois de um atraso de dez minutos, ocorreu a largada pelas ruas da cidade. Estranhei que logo no início senti um princípio de câimbras, senti as duas canelas “fritando” a cada pisada, não via a hora de entrar na estrada de terra. Credito isso ao amortecimento do tênis SALOMON, que não é para corridas em asfalto. O problema era a superfície em que estava correndo, pois após dois quilômetros pelas ruas da cidade, adentramos numa estrada de terra batida e logo as minhas dores cessaram, rapidamente fui ganhando algumas posições, a musculatura estava respondendo muito bem, nem sinal das dores do início. Apesar de ter estudado sobre a prova, tudo aquilo era uma incógnita para mim, não sabia se forçava ou se diminuía o ritmo para poupar mais para frente, enfim, estava com essas interrogações na cabeça. A garoa ajudou, uma vez que qualquer coisa era válida ao invés de correr sob aquele calor contínuo em Bertioga no domingo anterior.

Nas trilhas - FONTE: COSTAMA

Não havia “marinheiro de primeira viagem” naquela prova, todos ali tinham certa experiência, pois a maioria estava imprimindo um ritmo de moderado à forte, mesmo quando começaram a aparecer os primeiros obstáculos. Eis que surgiram as primeiras trilhas, a maioria delas estreitas, onde passava um corredor por vez. A exemplo de Paranapiacaba, não tive problemas de tráfego lento, pude desenvolver o meu ritmo sem ser atrapalhado. Estava perdido com relação as marcações de quilometragem, praticamente não houve enquanto estivemos na trilha (para não ser injusto com a organização, prefiro dizer que não vi). Consegui me situar quando avistei o quilômetro dez, momento em que saí da trilha e percorri um pequeno trecho de paralelepípedo até entrar novamente no mato.

Percurso - FONTE: COSTAMA

Outro ponto alto da prova foi o trecho em que tivemos que correr sob os trilhos de trem ou na estreita trilha ao lado. Aqueles trilhos deviam ser para trens de carga, senão a organização nos alertaria para não correr sob eles. Em dez anos nas corridas, aquelas tinha sido a primeira vez que corria sob trilhos. Nisso descobri que havia ultrapassado a 3ª colocada no feminino, a moça estava brava porque não conseguia avistar as duas primeiras. A minha musculatura respondia de maneira muito positiva, não sentia cansaço algum, pelo contrário, mesmo sem ter utilizado carboidrato, estava em ótimas condições. Após seguir um breve trecho pelo asfalto da rodovia, entramos novamente numa trilha que desembocava novamente nos trilhos, aquele trecho foi uma reta de aproximadamente dois quilômetros e meio. Nisso, encontrei o Zebra no caminho, que estava se poupando para evitar câimbras.

Trilhos - FONTE: Elis

Após percorrer longamente pelos trilhos (nesse ínterim, fiz várias ultrapassagens), avistei duas motos da organização que estava indicando desvio no caminho, logo percebi que já havia passado por ali antes, ou seja, parte do retorno seria pelo mesmo caminho da ida. Foi aí que os barrancos em descida da primeira parte, se tornaram verdadeiras escaladas no regresso. Não sei se é por estar fazendo várias provas em montanha ou se o meu peso (55Kg) ajuda, mas percebi que tenho facilidade de correr em trilhas, pois nela ganhei várias posições sobre corredores que ficavam meio receosos e faziam o trecho com cautela. Quando entramos na trilha (esqueci de dizer, os fotógrafos do COSTAMA, do SportClick e o Tião estavam muito bem posicionados e em ótimos lugares para registrar aqueles momentos únicos), eis que avistei a segunda colocada do feminino. Tratava-se da minha amiga “virtual” Alessandra, até aquele dia, a conhecia somente pelo Facebook, desejei boa sorte a ele e segui em frente num ritmo um pouco mais forte. Mais a frente, encontrei uma turma de cerca de sete ou oito corredores que estavam num ritmo muito bom, exceto quando surgia os trechos estreitos e enlameados, nisso, alcancei boa parte deles e os ultrapassei.

Retomada ao asfalto - FONTE: COSTAMA

Já perto do quilômetro dezessete alcancei a primeira colocada feminina, numa atitude instintiva, disse a ela que a segunda colocada estava próxima, a menina olhou para mim com semblante de surpresa e deu um “sprint” que não acreditei, nunca pensei que aquela informação fosse o suficiente para motivá-la. Eis que aconteceu algo inesperado: ao fazer uma ultrapassagem, tropecei feio na trilha de cascalho e levei um baita tombo, foi tudo tão rápido que o corredor que eu havia tomado a frente quase caiu sobre mim, porém, no momento em que ele freou para evitar a colisão, me levantei rapidamente e segui em frente. A minha sorte foi que além de eu cair de lado, estava com uma camiseta térmica por baixo e usando luvas, o que amorteceu a queda.

Rua de Paralelepípedo - FONTE: COSTAMA

No quilômetro dezoito entramos no asfalto, estava torcendo para aquelas dores do início não atrapalharem os meus planos, pois o tênis era específico para trilhas, não tinha característica e nem amortecimento para provas em asfalto. Ao pisar no asfalto alcancei a primeira colocada do feminino e fiz a ultrapassagem. Dali por diante, fui ultrapassado apenas uma vez, já estava avistando o centro de Ribeirão Pires, aquele trecho estava bem sinalizado por cones e pelos agentes de trânsito. Cruzei a linha de chegada sem saber o meu tempo, perguntei a um corredor que havia chegado uns trinta segundos à minha frente e este respondeu que havia terminado com 1h43, daí deduzi que o meu tempo estava na casa das 1h44, o que me deixou muito contente, dado o alto nível daquela prova.

Ótima sinalização no final - FONTE: COSTAMA

Olhem a careta após cruzar a linha de chegada - FONTE: COSTAMA

A medalha infelizmente não estava a altura de toda aquela dificuldade enfrentada, porém naquele momento lembrei do filme “Indiana Jones, no qual o Indiana (Harrison Ford) escolhe o cálice mais simples dentre tantos outros sofisticados e suntuosos e nele colhe a água sagrada do Santo Graal e cura o seu pai”, pensei naquilo para me conformar com a qualidade da medalha (risos). O kit pós-prova continha banana, maça, uma garrafa de suco e, pasmem, um pacote de bolacha! (risos). Eis que acontece o caso mais curioso possível que dividirei com vocês: estava tirando o barro das pernas, como todos ali estavam fazendo, numa pia improvisada e deixei o meu tênis sujo ali por alguns instantes. Encontrei o Marcelo Jacoto e conversando com ele, de costas para o tênis, mas num raio de visão de uns 3 metros, comecei a arrumar a minha mochila. Quando fui pegar o tênis para guardá-lo (tinha levado outro par para voltar para casa), um cidadão estava calçando o meu tênis (pasmem outra vez, LIMPOS de todo barro), o peguei em flagrante, e o cidadão, totalmente constrangido teve a pachorra de me dizer “esse tênis é seu? Toma, só não deu para lavar as meias”, nisso preferi relevar, peguei o tênis e virei as costas. O Marcelo Jacoto não acreditava na cena que acabara de presenciar, realmente estive a ponto de ser furtado naquele local, porém, ainda bem que o fato não havia se consumado. O que me deixou perplexo é que o tênis ficou ali por cerca de cinco minutos!

4º lugar na faixa etária (25-29 anos) - FONTE: COSTAMA

Troféu de 4º lugar na faixa etária (25-29 anos) - FONTE: COSTAMA

Aguardei pacientemente o resultado final, junto com os amigos Fabio Namiuti, o Zebra e a Elis, e por volta das 12h30 (acreditem se quiser, quase três horas após o término do evento) fui anunciado como o 4º colocado na categoria 25-29 anos. Fiquei muito surpreso, afinal, foi uma prova difícil e com atletas de alto nível, valorizei muito aquela conquista, posei para fotos e aguardei as demais premiações. Ainda mais após o Fabio dizer que aquela prova havia sido bem mais difícil que nas edições em que ele participou. Assisti o grande Zebra subir ao pódio e quando eram 13h30 a Elis perdeu a paciência de aguardar o resultado dela e resolveu ir embora. Pegamos o trem de volta, sendo que seguiríamos pelo mesmo itinerário até a estação Domingos de Moraes, onde eu desembarcaria e ela seguiria até a estação Barueri. Conversamos muito sobre corridas e demos muitas risadas.

Zebra, eu, o Fabio Namiuti e a Elis

Eu e o Laercio

Foi um domingo muito movimentado, valeu a pena ter acordado cedo, ter pegado várias conduções até chegar a Ribeirão Pires. Exceto pela ausência de chip de cronometragem e pela confusão e demora na apuração dos resultados e premiações, o evento proporcionou momentos únicos, um deles foi conhecer pessoalmente a Juliana David e a Alessandra Bento, pessoas muito simpáticas. Mais tarde, já em casa, vim a saber que a Juliana havia conquistado o seu primeiro troféu (na faixa etária), que tenho certeza que será o primeiro de muitos, além da Alessandra faturar a segunda colocação no geral feminino (fato recorrente em sua trajetória premiada). Acredito que os resultados ainda estão causando confusão, pois até este momento (10/04/11) ainda não foram divulgados. Isso mostra que a organização retrocedeu ao eliminar os chips desta edição.

Alessandra e eu

Para quem gosta de aventura, vale a pena participar da Meia Maratona Trilheira. Mas levem roupas e principalmente um par de tênis sobressalentes (risos).

PRÓXIMO DESAFIO: CORRIDA DA PONTE (RIO-NITERÓI) – 17/04/11

7 comentários:

  1. Daniel meu camarada tu entrou para o time dos corredores fominhas duas provas seguidas brabas de montanha e lama e ainda por cima conquistar 2 pódios seguidos não é para qualquer um não Parabéns.Daniel pelo que eu vi aqui esta Meia Trilheira caiu muito o nível, quando fiz em 2005 eu não tinha blog ainda mais me lembro muito bem, da Rodoviária que cheguei no Sabado e quase que passei fome pq no centro não tinha muitos restaurantes abertos, as lojas já estavam quase todas fechadas e o hotel que fiquei foi brabo...rsss...Todos corredores que acessaram o blog do Fabio Namiuti vão encontrar uma verdadeira enciclopedia de corridas...rsss, legal que encontrou com a Elis GRANDE guerreira...Quando corri em 2005 essas motos também serviram de apoio pois a largada deu em frente ao SESC e ao meu ver mudou a largada vc disse aqui que foi no Centro Ayrton Sena, pegamos asfalto, muita lama que nem na foto e muitas trilhas, teve 2 fatos que aconteceu, numa trilha so dava para ir em fila indiana um dos corredores que vinha atrás nào quis encarar a fila e tentou avançar para ir mais rápido ele tropeçou e caiu e foi rolando até a trilha do trem, falando em trem fiquei sismado e prestando bem atencao quando corriamos lá já pensou se viesse um...kkk...Pelo que vi nas fotos também vi que mudou uma parte do percurso no Km 18, agora prova sem chip é brabo em 2005 teve, vi que vc correu com uma luva da marca Nike aonde vc comprou ela, nào acho em nenhum lugar para comprar, ri pacas quando vc falou que o corredor trocou o seu tÊnis...kkk...Me fez lembrar da Ultra de Campinas ano passado quando eu corri no parque do taquaral 24 horas pois tava eu e um amigo com nossas coisas na barraca e por coincidencia nós temos o tenis asics cumulus 11 e é da mesma cor amarelo e branco e dai quando chegou de madrugada tava meio escuro eu fui trocar de tênis e no meio do percurso senti uma coisa diferente o tênis estava sambando no meu pé, daí no meio do percurso eu percebi que não era o meu ou seja tive que para na outra volta para trocar o tênis...hehehe...O Segundo fato que me aconteceu nessa prova foi a chegada dentro do SESC em que nao colocaram staffs na entrada do SESC e tinha um enorme caminhao em frente a essa entrada dai eu e alguns corredores nao vimos essa entrada e continuamos a correr depois de uns 500 metros nós ouvimos outros corredores que vinham atrás vcs estão errados volte que a entrada é aqui ou seja fiquei p...da vida com isso e fui o 6 na faixa etária, acabei perdendo o podio na faixa na hora fiquei triste mais depois deixei para lá, bom pelo menos a medalha de 2005 foi showww...Mais é isso ae campeão mas uma vez parabéns e seja bem vindo ao Rio na Meia da Ponte.

    Um abraço,

    Jorge Cerqueira
    www.jmaratona.com

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  2. Poxa valeu a pena estudá-la antes de participar hem. Ainda pegou pódio, nossa maravilha Dani.

    Fico pensando muito bom o que você faz, participa de diversas corridas diferentes e principalmente fora, mas penso que assim o dinheiro iria voar na minha mão. Sou mais segura neste quesito, penso no futuro.Risos....

    Mas é isso aí. PARABÉNS PELO PÓDIO e pela corrida.

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  3. Eh!!!Então vc faz uma corrida de alto nível, pega o 4º lugar numa das categorias e quase perde o tênis? Muito legal, ainda bem q não choveu muito e vc não teve rio, lago, lagoa p/ atravessar, senão o "papel de padaria" "grampeado" a sua camiseta teriam derretido e o troféu...já era, rsrsrs
    Mas é isso, apesar das dificuldades, da cara de pau do "amigo" que lavou (quase levou) seu tênis, sobraram as meias para lavar (pq vc não presenteou o "colega"?), kkkkk
    Parabéns, Daniel, o seu relato me fez rir, gostei dos detalhes e espero pelos próximos.
    Sucesso!

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  4. Mandou muito bem nas trilhas, Daniel! Parabéns pela bela participação e ótimo resultado na prova, devidamente premiado com o pódio. Satisfação em reencontrá-lo mais uma vez. Que possamos seguir durante toda essa temporada nos esbarrando (com o perdão do trocadilho com "barro") por aí.

    Grande abraço e até as próximas!

    Fábio
    http://www.fabionamiuti.hd1.com.br

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  5. Daniel,

    Parabéns pela prova e pelo resultado! Amigo, vendo os seus relatos das provas aventureiras, confesso que está batendo uma vontade de encarar um desafio do gênero! Tou vendo que esse negócio de asfalto sequinho não tá com nada! rsrsrs!
    Abraço, e quando puder, dê uma passada no blog, estou escrevendo sobre o desafio de encarar a primeira maratona: http://acordarparacorrer.com.br

    Abraço

    Marco
    http://acordarparacorrer.com.br

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  6. Olá Daniel,

    Excelente relato (muito divertido) e parabéns pela prova! Eu havia cogitado em ir nesta, mas acho que não me daria muito bem neste cenário rústico.

    Bons treinos!

    Claudio Rinaldo
    http://numerodepeito.blogspot.com/
    http://cicloviadigital.blogspot.com/

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  7. Aff. vai gostar assim de trilhas! Rrsrs. Outro troféu! Parabéns! Pelo jeito a temporada está sendo boa!
    Depois de ler sobre a lama toda, estou começando a achar que trilhas não é comigo, não! Rsrsrs.

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