sábado, 16 de novembro de 2013

[EU FUI] Mountain Do Campos do Jordão


Um sábado atípico, é dessa forma que inicio o relato sobre o último Mountain Do Campos do Jordão, que ocorreu no dia 09/11/13. A corrida, a exemplo do ano passado, foi sensacional, nas linhas abaixo vocês poderão acompanhar todos os detalhes de um ótimo evento. A inscrição custou R$ 146,00 (cento e quarenta e seis reais), um valor alto num primeiro momento, compensado pela primazia da organização e o mais importante: a satisfação do atleta ao final. Tivemos também alteração de data, a última edição havia acontecido em junho de 2012, sendo recolocada no mês de novembro. Quando penso nos eventos organizados pela SportsDo, a primeira coisa que me vem a mente é a medalha, pois ela é proporcional à dificuldade do percurso: enorme!

Concentração antes da prova
Comprei minha passagem de ônibus pela internet, não gostei da nova gerenciadora online de passagens da empresa Pássaro Marrom, o Portal de Viagens, achei lento, confuso e encontrei dificuldades em finalizar a compra. Gostava mais quando era revendida na internet pelo Net Viagem, enfim, depois de algumas tentativas, consegui garantir os meus assentos de ida e volta. A partida estava marcada para as 09h00, do Terminal Rodoviário do Tietê, cheguei com uma hora de antecedência, fiz a troca do comprovante de compra pela passagem e ainda recebi como cortesia o jornal “Folha de São Paulo”. Voltei à “realidade” quando o trânsito caótico desta cidade (em pleno sábado) causou um atraso de vinte e cinco minutos para a partida do terminal.

Vista com o palco principal ao fundo
Ao meu lado, bem como nos assentos próximos, sentaram-se pessoas estrangeiras, presumi que fossem “hermanos” (da Argentina). Gosto de fazer viagens terrestres por causa da rara oportunidade que tenho em descansar, desligar do mundo por alguns instantes, pensar na vida, observar o trajeto despretensiosamente e dar pequenas cochiladas. Na primeira metade da viagem, acabei dormindo quase que integralmente. O ônibus faz parada obrigatória na rodoviária de São José dos Campos, onde mais passageiros integram o restante da viagem. Subiram a bordo dois conhecidos ilustres: o meu amigo Jorge de Jesus e o locutor Maquininha, presença garantida nos grandes eventos esportivos.

Ótima estrutura
Inicialmente, a chegada estava prevista para as 12h00, entretanto, com o atraso em São Paulo, já passava das 12h30 quando coloquei os pés em Campos do Jordão. De acordo com o regulamento da prova, todos os atletas deveriam retirar o kit de participação até 12h30, com tolerância de trinta minutos. Para não correr riscos, o Jorge, Maquininha, eu e outro corredor pegamos um táxi até a Praça de Capivari, concentração do evento. Sem filas, peguei o kit rapidamente, após assinar o Termo de Responsabilidade (onde eu isento os organizadores de TUDO o que acontecer comigo – risos). Havia três opções de camisetas, em cores diferentes (azul, cinza e verde limão). Optei pela última e o tamanho ficou por conta da que havia sobrado (G). Não reclamei porque a camiseta serviu em mim.

Pastelão
Não teve jeito
Sobre o horário da largada, estava marcado para as 15h30, quarenta e cinco minutos além do que foi no ano passado, mas, levando-se em conta o horário de verão, pode-se dizer que a largada estava extra oficialmente para as 14h30. De qualquer maneira, não deixava de ser um horário “inusitado”. Isso porque o almoço, refeição imprescindível, fica comprometido, daí temos que escolher cuidadosamente alguma coisa que não atrapalhe a prática esportiva e, ao mesmo tempo atue como uma boa fonte de proteínas. Arrependi-me de não ter telefonado para minha nutricionista Carol Faria, em vez disso, cedi a tentação ao comer um pastel enorme. Eu não estava sozinho nessa empreitada, o Jorge também seguiu o mesmo caminho. Nesse meio tempo, minha amiga Denise Borges (que eu convenci a participar dessa prova) veio ao nosso encontro para nos cumprimentar.

Guarda-volumes
Não posso deixar de falar, com certa empolgação, da excelente estrutura oferecida pela equipe que organiza o Mountain Do, desde os equipamentos utilizados, tendas, gradis, a qualidade do serviço beira o impecável, daí eu reitero o porquê da pequena margem ou quase nula de reclamações no valor da inscrição. Vale lembrar que os organizadores são do sul do país, o que eleva ainda mais a minha satisfação. Também é preciso salientar que parte da estrutura logística, mais precisamente no percurso (placas indicativas, bandeiras de sinalização e alguns staffs) são fornecidos pelo Fábio Galvão Borges, organizador das Corridas de Montanha (www.corridasdemontanha.com.br). Voltando a falar sobre o SportsDo, são eles que organizam a Maratona do Deserto do Atacama, desafio que eu encarei neste ano.

Com a minha amiga Denise
Sem desculpas, volto a falar sobre a prova. Para quem não sabe, tivemos três distâncias diferentes: 4Km, 9Km e 18Km. Assumi a “bronca” de correr na distância maior (risos). Estava um calor fora do comum em Campos do Jordão (daí o meu comentário logo no início do relato), pois esperava uma temperatura baixa, sensação térmica abaixo dos 15ºC (pelo menos) e ventanias típicas de regiões serranas. Já que as aparências enganam, fui obrigado a usar o plano “B”, nada de calças, camisetas de manga comprida e luvas. Estava o mais “leve” possível, com um calção térmico, a camiseta do evento e só! Nem mesmo a cinta de hidratação me acompanhou dessa vez (haveria distribuição de água no percurso). Não me recordo exatamente a temperatura, só sei que estava quente e aquilo me incomodava bastante.

Início da prova
A largada dos 18K e 4K ocorreu as 15h30, deixando o pessoal dos 9Km para iniciar a prova dez minutos mais tarde. Momentos antes, devido a um pequeno problema na aferição dos chips, os organizadores estavam chamando os atletas à mesa diretora para informarem os seus respectivos nomes, número de peito e data de nascimento. A largada foi uma festa, o público do evento, além daqueles que faziam turismo na cidade, pararam para acompanhar aquele momento, seguimos pelas ruas da cidade e em poucos minutos já iniciamos a primeira (e longa) subida, tudo isso sob o asfalto. Procurei não pensar muito na temperatura, apesar de ser uma subida não muito difícil, era extensa e exigia bastante concentração. Aos poucos fui abrindo espaço (acontecida com os outros também) e pude seguir num ritmo moderado, sem precedentes para queda de rendimento (trocando por miúdos, estava me sentindo bem).

Posando para a foto
Os postos de hidratação funcionaram para mim exatamente como na Fórmula 1, quando o carro está prestes a ficar sem combustível, surge o momento de entrar nos boxes para abastecer. Comigo aconteceu o mesmo, quando a sede saía da zona de conforto, avistava um posto de água para equilibrar as coisas. Em todos eles eu pegava dois copos, um para consumir e outro para jogar no corpo (parecia que eu estava apagando um incêndio). O percurso em si não chega a ser tão técnico quanto em outras provas, mas é difícil porque as subidas e descidas surgem repentinamente. Passamos por trilhas e quando acertamos um ritmo, surge uma subida tipo “parede” e arrebenta o “castelo de cartas” que planejamos. Em determinados momentos, optei pela caminhada (na verdade, fui forçado a isso, não tinha como ser diferente). O calor era outro obstáculo a ser enfrentado, não havia sobrado nada da chuva que assolou a cidade dias antes. Encontrei no percurso a Juliana Ribeiro, que trabalha nas Corridas de Montanha, atuando como fiscal de prova, além do Kiko, diretor da prova.

Cansado...
Num determinado momento, não me lembro em qual quilometragem estava, apareceu sob os meus olhos uma vista incrível da cidade de Campos do Jordão, estava no topo de uma montanha, era indescritível, lamentei muito por não ter levado a minha câmera fotográfica e também por não haverem fotógrafos naquele ponto. O entusiasmo atingiu todos os corredores que estavam próximos de mim, cada um reagindo de uma forma diferente, aquela vista exuberante em 360ºC. A partir desse momento, uma sequencia de descidas sinuosas, em trilhas, verdadeiros aclives ao melhor estilo “queda livre”, surgiram para os atletas. Alguns mais ousados desciam sem freios (meu caso), enquanto outros optavam em não correr tantos riscos e faziam de maneira mais cautelosa. Só sei que foi um momento de muita descontração, todos estavam curtindo estar ali.

Barrancos
Apesar de já ter corrido essa prova no ano passado, eu não me lembrava de muitas passagens do percurso, após aquela descida desnivelada e extremada, me surpreendi quando surgiu outro barranco pelo caminho, e o pior, tive que usar os quatro apoios, não que isso seja difícil, mas estava cansado, meio “desorientado”, tudo somado a um “incômodo” que estava me deixando grogue (exatamente depois de ter tomado Gatorade num posto de hidratação). Não restou alternativa senão colocar “tudo pra fora”, vomitei exatamente o Gatorade (na cor e quantidade pude identificar), o bom foi que isso não me tomou mais que uns vinte segundos e já estava novamente “de volta” a prova, como se nada tivesse acontecido (e com o organismo renovado após “expulsar” esse incômodo). Após esse barranco, uma pequena trilha desembocou numa outra descida, no entanto, já era possível escutar o locutor do evento.

Curtindo o final (observem os teleféricos)
O final foi eletrizante, descemos por uma trilha, a poucos metros por onde passa o teleférico, foi engraçado e ao mesmo tempo complicado, eram valas onde muitas vezes não era possível encaixar os pés, sem contar que era um convite para uma torção de tornozelo ou joelho, por isso, o cuidado era essencial. Aquela altura o calor já não era o mesmo, as sombras oscilavam em meio a raios solares mais comedidos. O locutor Maquininha exaltava cada atleta que cruzava a linha de chegada, chamava pelo nome, parabenizava, testemunhava o feito de cada corredor, alguns extenuados, outros menos cansados, o certo é que todos foram verdadeiros guerreiros. Nas palavras do organizador, antes da prova: “Se algum atleta não se divertir hoje, não gostar do percurso, eu devolvo o dinheiro da inscrição na segunda-feira”, o que na prática, eu duvido que tenha realmente acontecido, foi uma prova sensacional, superou as minhas expectativas.

Sequencia...
Terminei com o tempo de 1h46min (seis minutos a mais que em 2012), atribuo isso ao nível da prova, a temperatura e pelo fato de estar correndo ultimamente sem usar todas as energias. Será que estou usando mais a experiência, correndo com mais segurança e me arriscando menos? Será que isso é da idade? (risos). Em conversa com minha nutricionista, eu relatei o fato a ela, e recebi a seguinte resposta: “Você está correndo melhor, está se recuperando mais rapidamente (antes levava dias para as dores sucumbirem), no entanto, sabendo disso, você se poupa e deixa de forçar mais, mesmo sabendo que tem condições para isso”. Independente de tempo de conclusão recebi um “medalhão”, ao melhor estilo Mountain Do, além de uma toalha de mão. Haviam várias mesas de frutas à disposição dos atletas, contento melancia, melão, banana, maçã, gatorade e água.

Locutor Maquininha (ao lado o meu ex-treinador Emerson Bisan e a esposa)
Não fiquei para a cerimônia de premiação, tive que retornar à rodoviária, vida de quem anda de ônibus não é fácil (risos), mas eu gosto. Saí de Campos do Jordão às 19h30, entre uma cochilada e outra, acompanhado de boas músicas (ah, corri sem música, provas de montanha opto por correr mais concentrado), uma viagem tranquila, chegando a São Paulo (capital) por volta das 22h30. Esse texto já era para ter sido publicado, porém, esperei por causa das fotos oficiais, que comprei nos sites Mídia Sport e Olho no Atleta. Além desses, o grande fotógrafo Tião Moreira também marcou presença, geralmente as fotos dele são vendidas impressas. Espero que tenham curtido este relato e para aqueles que ainda não correram essa prova, deixo a minha recomendação.

Medalha
Uma sugestão aos organizadores: quem sabe uma medalha com um layout diferente para 2014? Já que as medalhas de 2012 e 2013 são praticamente idênticas. Apenas o detalhe do ano que difere uma da outra. Antes de terminar o relato, esqueci completamente de falar sobre o kit de participação. A exemplo dos eventos MD, recebemos uma mochila Gatorade, além de um squeeze enorme (squeezão), numeral de peito, chip de cronometragem descartável e um boné, além da camiseta, já citada. Os resultados foram afixados a medida que os atletas foram chegando, sendo que as parciais completas, dividas por categorias e informações complementares estava disponíveis na segunda-feira (dois dias após a prova).

Meu próximo desafio? Ainda não sei...mas não deixem de acessar o blog, colocarei a segunda leva de músicas que me “fazem correr mais”.

Até a próxima!

20 comentários:

  1. Não estou dizendo? Cada prova de tirar o fôlego q vc participa!
    E no maior percurso (18) + calor, vc mesmo assim abriu mão do cinto de hidratação?
    Fotos bacanas !! E como sempre, escrevendo sempre bem :)
    Bjão

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    1. Oi Dani,

      Realmente abri mão da cinta, o costume em usar surgiu a partir das corridas de montanha, onde cada um é responsável por sua "sobrevivência". Mas sei que dá para encarar algumas provas sem esse equipamento (apesar de ser essencial, sem ele o corpo fica mais leve).

      Obrigado pela visita!!!

      Beijos

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  2. Parabéns, meu amigo Dani, por mais esta grande prova. Ano que vem eu quero fazê-la, se Deus quiser. Saudades de vc...apareça!!! Bjs e boas provas por ai.

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    1. Oi Luciane!!!

      Venha sim, será muito legal correr lá!!! Saudades também amiga, obrigado pela visita e não deixe de compartilhar suas provas conosco!

      Abraço!!

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  3. Olá Daniel. Obrigado pela mensagem e visita no Corridas do Luizz.
    Ah, eu não tomo água de coco pura, é um isotônico que tem água de coco na formulação. Isso só nas corridas e treinos longos por causa dos eletrólitos.
    Abraços

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    1. Fala Luiz! Água de coco é uma delícia, porém, requer alguns cuidados, mas se você ingere na forma de isotônico, aí não tem problema porque está consumindo outros componentes juntos...

      Tem mais desafios para este ano?

      Abraço,

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  4. Daniel, já viu o anúncio dessa prova no fim do mundo? Será em abril, no Ushuaia.
    Tanta prova bacana e tantos lugares diferentes, acho que o Correndo na Viagem vai escapulir do asfalto em 2014. rsrsrs
    Se tirarmos os tênis dos looks o preço fica mais acessível, mas mesmo assim eu concordo que ambos são caros demais.

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    1. Oi Drica, tudo bem?

      Vi sim, deve ser demais correr no "fim do mundo". Viajei com eles para o MD Deserto do Atacama, em março deste ano, foi incrível. Não sei se farei esse outro desafio em 2014, pois tenho outras provas na lista de prioridade (são tantas provas né?). Se pudesse escolheria todas (risos).

      Você vai? (sobre a organização, pode confiar, eles são ótimos).

      Abraço!

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  5. Que show de prova.
    Essa é uma que está na lista.
    Parabens !!!

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    1. Fala Andre,

      Vale a pena viu, é um evento muito legal!

      Obrigado!

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  6. Parabéns pela Prova!!
    Deve ter sido sensacional o lugal é deslumbrante e a sports do arrasa na organização sempre.
    Bons treinos
    Ju

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    1. Olá Ju!

      Obrigado pela visita! Eventos como esse deixa saudades, afinal, são poucos que conseguem corresponder às expectativas do participante. Espero que organizadores de outros eventos "aprendam" com o pessoal do Mountain Do.

      Um abraço.

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  7. Fala, Daniel.

    Cheguei até seu blog através de um link/comentário seu no blog da Deysi Cioccari (De olho nos 42k), sobre natação e deep running.

    Aí visitei seu blog e imediatamente li esse post sobre sua participação no Mountain Do Campos do Jordão. Eu também participei dessa prova, foi minha estreia em provas de montanha/trilha. Achei fantástica, muito bem organizada. Pretendo participar de outras provas desse tipo, e especialmente da Sports Do.

    Meu tempo foi próximo ao seu (um pouco mais lento, fiz em 1h48'09"). Coloquei um relato no meu blog.

    Passarei a acompanhar/seguir seu blog. Abraços e bons treinos.
    Brunno - http://movidoaendorfina.wordpress.com

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    1. Fala Bruno, tudo bem?

      Agradeço a visita em meu blog, também sou novo no blog da Deysi Cioccari, de qualquer forma, é sempre bom dividir experiências das corridas.

      Sobre o Mountain Do, eles são muito organizados, viajei com eles para o Chile neste ano, ocasião em que corri na Maratona do Deserto do Atacama (tem relato no blog).

      Por ser a sua primeira participação, está de parabéns, foi muito bem e a tendência é que melhore cada vez mais. Eu corro nesse tipo de prova desde 2008, e de lá para cá foram muitas provas "casca".

      Estou seguindo o seu blog também, aliás, logo comentarei seus posts!

      Fará outra prova de montanha ainda neste ano?

      Abraço!

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  8. E aí, Daniel, tudo bem?

    Nesse dia o sol estava castigando mesmo! Eu estava inscrito para correr os 9km, mas acabei desistindo na hora, por conta de uma canelite que vem me acompanhando há quase dois meses... Em todo caso, fiquei lá pra acompanhar e fotografar meus amigos e deu pra ver que a organização do Sports Do é mesmo impecável!

    Abraços e bons treinos!
    Gabriel - http://seelacorreeucorro.blogspot.com.br

    P.S.: Apesar de estar fora de lugar, valeu pelas dicas para São Bento do Sapucaí! Na hora tive de fazer diferente do que você sugeriu, mas valeu mesmo assim! rs

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    1. Fala Gabriel!

      Caramba, você não conseguiu correr? Canelite é um problema chato demais! Tive isso em 2009, fiquei algumas semanas sem poder treinar.

      Sobre a prova de São Bento do Sapucaí, como foi? Gostou? O que fez de diferente?

      Espero que tenha se recuperado, já que provas de montanha estão cada vez mais comuns e tem muita coisa boa pela frente!

      Abraço

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  9. Parabéns, Daniel!
    Como sempre, arrasando nas corridas e nos relatos.
    Bjs

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  10. Parabéns, Daniel, grande prova. Corri em 2010 e gostaria muito de voltar a participar. Quem sabe em 2014. Só como curiosidade: a minha medalha de três anos atrás também é idêntica a essa.

    Abraço e boas corridas.

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  11. Meus parabéns Daniel...Muita coragem... Bjos...Conceição (PB)

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    1. Olá Conceição!

      Obrigado pela visita!!! Volte mais vezes!!

      Beijos

      Daniel

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